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Maria da Penha ONLINE Governo do Distrito Federal
25/08/20 às 17h37 - Atualizado em 25/08/20 às 17h38

Brasília pode receber a Copa Indígena de Futebol do Cerrado

A Secretaria de Esporte e Lazer recebeu, nesta terça-feira, o projeto para a viabilização na capital federal da primeira edição da Copa Indígena de Futebol do Cerrado. A iniciativa da Seleção Indígena de Futebol do Brasil e das Américas prevê um torneio masculino e feminino com a participação de mais de 300 pessoas. O secretário Executivo de Futebol, Paulo Victor, e o subsecretário de Projetos Incentivados e Eventos, Sidemeron Campos Silva, conversaram com Matheus Terena, presidente da entidade.

 

“Muito importante a população indígena nos ter procurado e demostrado interesse em trazer a Copa do Cerrado para Brasília. Isso vai nos trazer empregos, lazer, saúde, cultura. Isso vai ser fundamental para ajudarmos nossa capital na área econômica e social. Estamos trabalhando com as datas de 2021 e 2022, no aniversário de Brasília e aproveitar a ocasião da próxima Copa do Mundo de 2022”, detalha o subsecretário de Projetos Incentivados da Secretaria de Esporte.

 

Na mesma oportunidade, os dois representantes da Pasta do Esporte se reuniram com o comandante do 9º Batalhão da Polícia Militar do Distrito Federal, o Major Allenson Nascimento Lopes, a administradora regional do Gama, Joseane Araújo Feitosa e a equipe técnica da secretaria para articular detalhes sobre a partida final entre Gama e Brasiliense, pelo Campeonato Candango 2020, prevista para acontecer neste sábado (29), no Estádio Valmir Campelo Bezerra, o Bezerrão.

 

“Tivemos uma reunião com nossa força tarefa para a liberação dos estádios e para a grande final. Estamos fazendo uma varredura nos estádios sem presença de público, encerrando um campeonato com chave de ouro, de maneira organizada e segura, da mesma forma que retomamos. Ainda vamos nos reunir, nesta semana, com o presidente da Federação Brasiliense de Futebol para fechar os principais pontos para que possamos passar para os integrantes do grupo de trabalho”, explica Paulo Victor.